Os agricultores da Nova Zelândia poderão ter acesso a genética de elite com baixo teor de metano até 2026.
A empresa de melhoria de rebanho LIC diz que isso teria o potencial de fazer uma diferença real para os fazendeiros, ajudando a garantir que as reduções de emissões não venham ao custo da redução da produção de leite.
A cooperativa de propriedade dos fazendeiros tem trabalhado com parceiros para criar uma vaca com baixo teor de metano. Em seu relatório de sustentabilidade para o ano encerrado em 31 de maio, divulgado na semana passada, a cooperativa afirma que seu programa de pesquisa sobre metano, em colaboração com a CRV e a Pāmu (antiga Landcorp) e com financiamento do NZ Agricultural Greenhouse Gas Research Centre (NZAGRC), está progredindo bem.
"Continuamos investigando a ligação entre as emissões de metano dos touros e seus descendentes, com a intenção de criar vacas mais amigáveis ao clima e que produzam menos metano", diz.
O programa está agora em seu quarto ano.
"Inicialmente descobrimos que a genética de um touro desempenha um papel na quantidade de metano que ele emite. Os touros mais baixos no teste emitiram cerca de 15-20% menos metano do que a média, após contabilizar a comida ingerida.
"No ano passado, esses touros foram acasalados com novilhas de fazendas Pāmu e agora estamos testando as emissões de metano desses descendentes para garantir que a variação genética seja representativa de seus pais, e informaremos esses resultados no próximo ano. (Dairy News)
Forrageiras de inverno são alternativas para a nutrição do gado leiteiro
As vantagens do uso das forrageiras de inverno para nutrição do gado leiteiro foram destaque do dia de campo realizado em Chapada, na terça-feira (01/10). A propriedade do agricultor Gilmar Luís Hendges, localizada na Linha São João, interior do município, recebeu os participantes para atividade técnica promovida pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), Sementes Scherer e Embrapa Trigo, com apoio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Inspetoria Veterinária.
Os temas apresentados durante o dia de campo enfocaram o manejo sustentável de pastagens de inverno, os resultados tecnológicos de cultivares de pastagem e planejamento forrageiro (pré-secado e silagem), plantabilidade, manejo e desempenho de cereais de inverno na produção de leite e aspectos técnicos para elaboração da silagem de inverno.
Este é o quinto dia de campo de forrageiras de inverno que realizamos em Chapada, sempre em parceria com a Sementes Scherer e Embrapa Trigo. Nosso objetivo principal é levar conhecimento e informação aos produtores de leite. A implantação de unidades demonstrativas é a estratégia que adotamos e, dessa forma, conseguimos apresentar aos produtores diferentes materiais e os resultados obtidos com diferentes práticas e manejos, tanto na parte de pastejo dos animais, quanto para produção de pré-secado e silagem. Nosso intuito também é estimular o produtor a fazer reserva de alimento. As forrageiras de inverno são uma ferramenta importante para a redução de custo na produção de leite e uma opção para a reserva de alimento, garantindo a nutrição do rebanho em períodos de intempéries. Dessa maneira, estimulamos a produção de leite de forma sustentável, com eficiência técnica, produtiva e econômica, declarou o extensionista rural e coordenador regional de sistemas de produção animal da Emater/RS-Ascar, Valdir Sangaletti.
Na ocasião, um representante da SDR falou sobre o programa de financiamento de forrageiras de inverno e verão que o Estado dispõe, através do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), e sobre os incentivos que a Secretaria oferta aos produtores de leite. Mais de 110 pessoas participaram da atividade técnica, entre produtores de leite, lideranças e representantes de empresas ligadas ao setor.
Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar - Regional de Frederico Westphalen
A empresa de melhoria de rebanho LIC diz que isso teria o potencial de fazer uma diferença real para os fazendeiros, ajudando a garantir que as reduções de emissões não venham ao custo da redução da produção de leite.
A cooperativa de propriedade dos fazendeiros tem trabalhado com parceiros para criar uma vaca com baixo teor de metano. Em seu relatório de sustentabilidade para o ano encerrado em 31 de maio, divulgado na semana passada, a cooperativa afirma que seu programa de pesquisa sobre metano, em colaboração com a CRV e a Pāmu (antiga Landcorp) e com financiamento do NZ Agricultural Greenhouse Gas Research Centre (NZAGRC), está progredindo bem.
"Continuamos investigando a ligação entre as emissões de metano dos touros e seus descendentes, com a intenção de criar vacas mais amigáveis ao clima e que produzam menos metano", diz.
O programa está agora em seu quarto ano.
"Inicialmente descobrimos que a genética de um touro desempenha um papel na quantidade de metano que ele emite. Os touros mais baixos no teste emitiram cerca de 15-20% menos metano do que a média, após contabilizar a comida ingerida.
"No ano passado, esses touros foram acasalados com novilhas de fazendas Pāmu e agora estamos testando as emissões de metano desses descendentes para garantir que a variação genética seja representativa de seus pais, e informaremos esses resultados no próximo ano. (Dairy News)
Forrageiras de inverno são alternativas para a nutrição do gado leiteiro
As vantagens do uso das forrageiras de inverno para nutrição do gado leiteiro foram destaque do dia de campo realizado em Chapada, na terça-feira (01/10). A propriedade do agricultor Gilmar Luís Hendges, localizada na Linha São João, interior do município, recebeu os participantes para atividade técnica promovida pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), Sementes Scherer e Embrapa Trigo, com apoio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Inspetoria Veterinária.
Os temas apresentados durante o dia de campo enfocaram o manejo sustentável de pastagens de inverno, os resultados tecnológicos de cultivares de pastagem e planejamento forrageiro (pré-secado e silagem), plantabilidade, manejo e desempenho de cereais de inverno na produção de leite e aspectos técnicos para elaboração da silagem de inverno.
Este é o quinto dia de campo de forrageiras de inverno que realizamos em Chapada, sempre em parceria com a Sementes Scherer e Embrapa Trigo. Nosso objetivo principal é levar conhecimento e informação aos produtores de leite. A implantação de unidades demonstrativas é a estratégia que adotamos e, dessa forma, conseguimos apresentar aos produtores diferentes materiais e os resultados obtidos com diferentes práticas e manejos, tanto na parte de pastejo dos animais, quanto para produção de pré-secado e silagem. Nosso intuito também é estimular o produtor a fazer reserva de alimento. As forrageiras de inverno são uma ferramenta importante para a redução de custo na produção de leite e uma opção para a reserva de alimento, garantindo a nutrição do rebanho em períodos de intempéries. Dessa maneira, estimulamos a produção de leite de forma sustentável, com eficiência técnica, produtiva e econômica, declarou o extensionista rural e coordenador regional de sistemas de produção animal da Emater/RS-Ascar, Valdir Sangaletti.
Na ocasião, um representante da SDR falou sobre o programa de financiamento de forrageiras de inverno e verão que o Estado dispõe, através do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Pequenos Estabelecimentos Rurais (Feaper), e sobre os incentivos que a Secretaria oferta aos produtores de leite. Mais de 110 pessoas participaram da atividade técnica, entre produtores de leite, lideranças e representantes de empresas ligadas ao setor.
Assessoria de Imprensa Emater/RS-Ascar - Regional de Frederico Westphalen
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